Pois... mas é uma obra-prima que terá de ser lida no original, não na edição da Quetzal, que segue o novo acordo ortográfico... ao contrário de O Arco-Íris da Gravidade, de Thomas Pynchon, que graças ao tradutor, Jorge Pereirinha Pires, não segue essa aberração! Já antes o afirmei e repito: comigo, e com muito boa gente que conheço, não se gastará um céntimo em livros cujo texto siga o NAC; sempre haverá outras editoras e outros tradutores avessos ao carneirismo típico dos portugueses (ironia da situação: agora não é só Angola que se opõe ao NAC, é também o Brasil - deixem-me rir...).